sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Crônicas vivizísticas

Hoje vamos viajar para Santa Catarina. Passaremos o final de semana na casa da minha mãe.
A Vivi não irá conosco. Ela vai ficar num hotel muito bacana que encontramos aqui na nossa cidade. Eles possuem canis superespaçosos, em parte cobertos, para que os cãezinhos se instalem com o maior conforto. Imaginem que eles possuem até gatil ... sim, os gatinhos também são muito bem acolhidos!
Além disso, o lugar é muito grande, tem até bosque para os passeios diários dos bichinhos, tudo com muita segurança, pois todo o terreno é cercado por muros, e estranhos só entram depois de se identificarem. Lá tem caseiro e tudo mais, o que significa que a minha bebê vai estar sendo cuidada e observada o tempo todo!
Bem, a questão é que acho que ela já percebeu que vai, mais uma vez, ficar longe da gente! Está estranhamente mansa, me lambe o tempo todo, quer colinho e tudo mais! Não, ela não costuma ser assim! Ela faz mais o gênero terrível. Acho que é como a dona dela, ou você ama ou, simplesmente, detesta!
Acho até que ela tem seus momentos de bipolaridade, como eu, ora está um doce de cachorra, toda mimadinha e fofa, ora está intratável, ameaçando, com mordidas, qualquer um que se aproxime.
O fato é que hoje parece ser um dia de calmaria. Eu, contudo, já estou tensa, estou acostumadíssima a deixá-la, mas sempre sofro um pouco, porque sinto muito a falta dessa menina. Ela sofre muito nas viagens, enjoa, fica um pouquinho apática, acho que ainda não está totalmente acostumada com o carro. Apesar disso, não posso reclamar do bichinho, já fizemos uma viagem que durou quase 8 horas (quando deveria ter durado 4) por conta de um congestionamento. Ela teve um comportamento exemplar, dormiu quase o tempo todo e relaxou em todas as paradas que fizemos! A Vivi sempre me surpreende! 
Não tem mais jeito, eu e o Daniel já a assumimos como nossa filha canina, como nosso bebê! Sofremos quando precisamos ficar longe dela. No entanto, sempre que voltamos, é aquela alegria de buscá-la e saber que correu tudo bem, que ela se comportou como um anjo!
Pois é, eu a chamo de "Vivi falcatrua" ... quando está conosco, está sempre fazendo bagunça e aprontando alguma coisa, quando fica no hotel, vira um anjo! Estou começando a me convencer de que o problema somos eu e meu noivo ... ehehe!
O jeito, então, é arrumar a mala da malinha (^^), não podem faltar seus cobertores, ossinhos, biscoitinhos, ração e, claro, o Tigrão, o único brinquedo que, milagrosamente, ela ainda não destruiu por completo. Acho que ela o adotou! Pelo menos, terá mais um bichinho como companhia para as noites no canil! Quem diria que minha Vivizinha se apaixonaria justamente por um bichinho de pelúcia felino?


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